Josué e o povo de Israel vinham de grandes vitórias contra seus inimigos. Uma contra Jericó, onde as muralhas caíram por terra, e outra contra Ai. Em ambas foi grande o desgaste. Em Jericó o povo precisou rodear, rodear e rodear e após tudo isso ainda tiveram que matar todos os moradores. Contra Ai eles precisaram preparar emboscadas, fingir que fugiam, lutar contra os moradores, queimar a cidade, matar 12.000 homens e, por ordem do Senhor, levar os bens, gado e tudo de valor que encontrassem. Foram duas grandes e cansativas vitórias, que despertaram a atenção e colocaram os povos vizinhos em alerta.
“Todos os reis daquém do Jordão se juntaram para pelejar contra Josué e contra Israel. Também os moradores de Gibeão souberam das vitórias de Israel e se fingiram embaixadores, mudaram suas vestes, camuflaram-se para enganar a Josué”. (Josué 9:1)
Então Josué conversou com eles e compadeceu-se da aparência daquele povo, fazendo com eles uma aliança de paz, o que contrariava a ordem dada por Deus para o povo de Israel. (Dt. 7). Josué foi influenciado pelas aparências e não buscou conselho de Deus antes de agir.
Não sei se pelas conquistas, pelo cansaço ou por esquecimento, Josué não buscou do Senhor a orientação. A questão é: Com quem temos feito “alianças”? Temos tomado conselho com o Senhor ou vamos pelas aparências?
"Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria; eu sou o entendimento, minha é a fortaleza". (Pv. 8:14)
Red
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